Uma companhia que não era simultânea, apesar de eu ter certeza que ela sabia que eu a acompanhava. Sempre.
Queria poder conversar com ela, ouvi-la ou então, escutar seu nome a menos.
É. Eu falei que seu nome não importava, mas também falei que, de contraditório, você não viu nada.
Hoje em dia ela tem 24 anos de idade e está noiva de um tal de Marcel. Os dois me parecem felizes. Tenho que confessar que me sinto estranho quando acompanho o casal. Sinto-me tão distante e tão perto dela quando estão juntos. É como se ele ocupasse meu lugar, mas ao mesmo tempo, eu conseguia uma maior interação com ela. Eu sentia que ela me olhava mais. Estranho.
Mais estranho é o fato de eu saber o nome dele e não saber o dela.